Page 182 - Diretrizes para laudos de ultrassonografia
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DIRETRIZES PARA LAUDOS DE ULTRASSONOGRAFIA
Diâmetros da veia safena magna
Junção...................................... mm
Coxa proximal........................... mm
Coxa média............................... mm
Coxa distal................................ mm
Joelho....................................... mm
Perna proximal.......................... mm
Perna média.............................. mm
Perna distal (tornozelo)............ mm
Tributárias da veia safena magna:
Tributária posterior varicosa aos ____________ cm da face plantar.
Tributária anterior varicosa aos ____________ cm da face plantar.
OBSERVAÇÃO
Em caso de Presença de refluxo, descrever a extensão e, se segmentar, des-
crever as distâncias dos pontos onde começa e onde termina o refluxo, ten-
do com referência a face plantar.
Exemplo:
• Presença de segmento com refluxo, em terço médio da coxa, entre70
e 60 cm da face plantar (para as descrições acima do joelho, a medida
pode ser feita até o joelho, ao invés da face plantar). Se possível, descre-
ver se o refluxo foi escoado para tributária ou para perfurante.
• Veia safena magna de calibres normais/dilatados, sem evidências de
processo trombótico. Observa-se refluxo a coxa e perna a partir da de-
sembocadura de tributária varicosa anterior/posterior (ou perfurante in-
suficiente – se for o caso) aos ____________ cm acima da face plantar até
aos ____________cm da face plantar, onde o refluxo é escoado para de
tributária varicosa anterior/posterior (ou perfurante insuficiente – se for
o caso).
A veia safena parva encontra-se patente em topografia habitual ao modo bi-
dimensional. Não se observa presença de material trombótico intraluminal.
Ao Collor Doppler observa-se enchimento completo de sua luz. Ao Doppler
espectral observa- se fluxo compatível com a normalidade. Ausência de re-
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