Page 179 - Diretrizes para laudos de ultrassonografia
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DIRETRIZES PARA LAUDOS DE ULTRASSONOGRAFIA
6. Pode-se optar por imagens com e sem compressão mostrando o colaba-
mento total do vaso após manobras de compressão local.
7. Em caso de patologia, imagens extras devem ser adicionadas, de manei-
ra que tudo que consta no laudo fique bem registrado nas imagens.
OBS: EXEMPLO DE CASO DE SEQUELA DE TROMBOSE ANTIGA (CRÔNICA)
Membro Inferior Direito:
Sistema venoso profundo:
As Veias Femoral Comum, Veia femoral,Veia Femoral profunda, Poplítea.
Encontram-se diâmetros normais/reduzidos compressíveis/semi compressí-
veis/e exibem resquício de materal trombótico intraluminal, (trabéculas ou
sinequias intraluminais com sinais de recanalização significativa/moderada
nas feias femoral comum, veia femoral e veia poplítea.
Presença de refluxo segmentar profundo no segmento Fêmoro- Poplíteo.
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
- Aspectos ecográficos compatíveis com:
Sequela de Trombose venosa profunda crônica no segmento Fêmoro-Popli-
teo direito com sinais de recanalização total/parcial- vide texto e ilustração.
-Refluxo segmentar profundo-Fêmoro-Poplíteo - vide texto e ilustração.
OBS: EXEMPLO DE CASO DE DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA AGUDA
Membro Inferior Direito:
Sistema venoso profundo:
A veia Femoral Comum, a veia femoral e a veia poplítea apresentam-se com
diâmetros aumentados, não compressíveis e com o lúmen preenchido por
material sólido hipoecóico, sem fluxo detectável ao mapeamento com Do-
ppler. Demais com veias do sistema profundo com diâmetros preservados e
com fluxo presente.
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