Page 178 - Diretrizes para laudos de ultrassonografia
P. 178
DIRETRIZES PARA LAUDOS DE ULTRASSONOGRAFIA
- Sistema profundo pérveo, compressível, com fluxo fásico, apresentando
resposta fisiológica às manobras de enchimento (compressão e descom-
pressão das massas musculares subjacentes) e à manobra de Valsalva. Não
se evidenciaram sinais de trombose venosa profunda.
- Foram avaliadas as veias ilíaca externa, femorais comum, profunda e su-
perficial, poplítea, tibiais anteriores e posteriores, fibulares e veias muscula-
res da panturrilha (gastrocnêmicas e soleares).
- Sistema superficial pérvio, com fluxo fásico.
* A veia safena magna apresenta-se sem evidência de trombose em seu todo
o seu trajeto.
* A veia safena parva apresenta-se sem evidência de trombose em todo seu
trajeto.
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
- Estudo Doppler dentro da normalidade.
- Ausência de sinais ecográficos de trombose venosa superficial ou profunda.
Obs: Em caso de alterações, recomenda-se haver uma frase inicial:
- Aspectos ecográficos compatíveis com:
A impressão diagnóstica em exames de imagem não é absoluta, devendo ser
comparada com dados clínicos e laboratoriais, além de outros exames de ima-
gem prévios e/ou subsequentes. Somente seu médico tem condições de inter-
pretar corretamente o conjunto de todas essas informações.
DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA: IMAGEM DAS VEIAS
1. Imagem de veia femoral comum, femoral e poplítea com Doppler de
fluxo em cores e padrão de fluxo com Doppler espectral.
2. Imagem das veias tibiais posteriores, com Doppler em cores – transverso
ou longitudinal.
3. Imagem das veias fibulares, com Doppler em cores – transverso ou
longitudinal.
4. Imagem das veias tibiais posteriores, com Doppler em cores – transverso
ou longitudinal.
5. Imagem das gastrocnêmias, com Doppler em cores – transverso ou
longitudinal.
178 SBUS