Page 155 - Diretrizes para laudos de ultrassonografia
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DIRETRIZES PARA LAUDOS DE ULTRASSONOGRAFIA
Veias, braquial, radial e ulnar de calibres normais, compressíveis e sem evi-
dências de processo trombótico. A análise Doppler apresenta fluxo espon-
tâneo e com perda da fasicidade respiratória.
Sistema venoso superficial
Veias cefálica e basílica sem evidências de processo trombótico nos seg-
mentos avaliados.
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
Trombose venosa de aspecto recente em veias subclávia direita e basílica
esquerda.
Obs: Em caso de alterações, recomenda-se haver uma frase inicial:
Aspectos ecográficos compatíveis com:
DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA
1. Imagem de veia subclávia mostrando a formação trombótica.
2. Imagem de veia axilar mostrando a formação trombótica.
3. Imagem de veias braquiais com Doppler em cores – transverso ou
longitudinal.
4. Imagem de veias radiais com Doppler em cores - transverso ou longitudinal.
5. Imagem de veias ulnares com Doppler em cores - transverso ou
longitudinal.
6. Imagem de veia cefálica com Doppler em cores - transverso ou longitudinal.
7. Imagem de veia basílica com Doppler em cores - transverso ou longitudinal.
Pode-se optar por imagens com e sem compressão mostrando o colaba-
mento ou não do vaso após manobras de compressão local.
ATENÇÃO
A seguir, exemplo de como laudar em caso de tvp crônica em artéria
subclavia/axilar direita:
Sistema venoso profundo
Veia subclávia apresenta calibres normais/reduzidos, observando-se resquí-
cios trombóticos crônicos ao longo de sua extensão e acometendo também
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