Page 154 - Diretrizes para laudos de ultrassonografia
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DIRETRIZES PARA LAUDOS DE ULTRASSONOGRAFIA
Sistema Venoso Superficial
Veias cefálica e basílica sem evidências de processo trombótico nos seg-
mentos avaliados.
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
Ausência de sinais de trombose venosa profunda e superficial.
Veias patentes.
Obs: Em caso de alterações, recomenda-se haver uma frase inicial:
Aspectos ecográficos compatíveis com:
DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA
1. Imagem de veia subclávia com fluxo em cores e Doppler pulsado mos-
trando o padrão de fluxo fásico com a respiração.
2. Imagem de veia axilar com Doppler em cores.
3. Imagem de veias braquiais com Doppler em cores – transverso ou
longitudinal.
4. Imagem de veias radiais com Doppler em cores - transverso ou longitudinal.
5. Imagem de veias ulnares com Doppler em cores - transverso ou
longitudinal.
6. Imagem de veia cefálica com Doppler em cores - transverso ou longitudinal.
7. Imagem de veia basílica com Doppler em cores - transverso ou longitudinal.
Pode-se optar por imagens com e sem compressão mostrando o colaba-
mento total do vaso após manobras de compressão local.
ATENÇÃO
A seguir, exemplo de como laudar em caso de tvp recente em artéria
subclavia direita:
Membro superior direito
Sistema venoso profundo
Veia subclávia apresenta calibres dilatados, observando-se presença de for-
mação trombótica de aspecto recente e oclusivo ao longo de sua extensão
e acometendo também veia axilar.
Obs: Essa descrição é no caso de encontrar a patologia, ou seja, a trombose
venosa em veia subclávia.
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